A preocupação em torno da questão ambiental aumentou exponencialmente nos últimos anos. Atualmente, este debate é tema de discussão entre governos, empresas e sociedade civil. Com isso, este assunto ganhou notoriedade e se tornou cada vez mais presente no cotidiano da população. Dentro deste contexto, os conceitos que pertencem a este universo também foram popularizados. Um dos principais exemplos que pode ser citado é o termo ambientalismo. Saiba o que ele significa e como as empresas devem se posicionar em relação a ele neste artigo da AmbScience.
O ambientalismo é uma espécie de filosofia em prol do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Ele compreende diversas correntes de pensamento e movimentos sociais que são engajados na luta por mudanças amplas nos hábitos e valores da sociedade, na postura de empresas e na legislação ambiental, por exemplo.
O ambientalismo visa a proteção dos recursos naturais e a recuperação das áreas que foram degradadas em consequência de ações do homem. No Brasil e no mundo, há diversas organizações possuem uma atuação norteada pelos princípios do ambientalismo como o Greenpeace e a WWF Brasil.
A preocupação dos ambientalistas com a natureza é baseada em estudos científicos que comprovaram a existência do aquecimento global e os desastres que são decorrentes deste fenômeno como: alterações bruscas de temperatura, inundações, secas severas, chuva ácida, destruição da camada de ozônio, entre outros. Além disso, o ambientalismo busca preservar a biodiversidade. Eles entendem que fauna, flora, solo, ar, mares, rios e oceanos devem ser cuidados a fim de manter um equilíbrio na Terra.
O ambientalismo apresenta várias frentes de atuação que envolvem a luta contra o desmatamento, a poluição, o uso de alimentos transgênicos, a utilização de agrotóxicos e poluentes orgânicos, etc.
As empresas são responsáveis por uma grande parte da poluição que afeta o meio ambiente. Rejeitos industriais e os gases provenientes da queima de combustível fóssil, por exemplo, provocam uma série de prejuízos para a natureza quando entram em contato com o solo, o ar, corpos d’água, animais e vegetação. Tendo em vista todos estes malefícios, organizações que atuam em prol do ambientalismo convocam manifestações e incentivam boicotes a empresas que são grandes poluidoras.
Por estas razões, muitas organizações enxergam o ambientalismo como um inimigo que pode causar danos financeiros aos negócios. Entretanto, a urgência na busca por um modelo de desenvolvimento sustentável demanda processos de produção mais “limpos” e ecologicamente corretos.
Vale destacar que uma recente pesquisa do Instituto Akatu constatou que cresce a adesão ao consumo consciente entre os brasileiros. Segundo a reportagem do jornal Folha de São Paulo, práticas sustentáveis foram incorporadas por 38% dos entrevistados no último ano. Em 2012 este número era 32%!
Ao analisar este panorama, é possível afirmar que esta relação entre ambientalismo e empresas não precisa ser tão conturbada. É factível que haja um equilíbrio entre estas duas partes, visto que a necessidade de promover um desenvolvimento que seja o mais sustentável possível é real e urgente. Pois, ao contrário do que muitos pensam, a modificação dos processos de produção e adoção de práticas mais sustentáveis podem não ser sinônimo de gastos. É justamente o contrário! A sustentabilidade prevê a redução do desperdício, a reciclagem e reutilização de materiais, etc. Além disso, a consciência sobre a importância da preservação do meio ambiente é crescente entre todos os segmentos da sociedade. Hoje, empresas que buscam ser mais sustentáveis têm lucros altos e são mais admiradas pelos clientes.
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